Top 5 favoritos

      N. 1- 

O colecionador de lagrimas.

Depois do sucesso da trilogia O vendedor de sonhos, Augusto Cury emociona e encanta mais uma vez seus leitores com este livro revelador, e propõe uma analise profunda da mente humana e da humanidade em tempos de crise.
Adolf Hitler, um austríaco tosco, rude, inculto, usou técnicas sofisticadíssimas de manipulação da emoção para se agigantar no inconsciente coletivo de uma sociedade á qual não pertencia, a Alemanha. É provável que fiquemos perplexos ao passearmos pela infância e formação da personalidade do adulto que se tornou um dos maiores monstros, se não o amor sociopata da história, mas ficaremos igualmente impressionados com a complexidade de sua mente e com o magnetismo social fomentado por ele e seus asseclas, em especial Goebbels, seu ministro de propaganda. Antes de devorar os judeus, os eslavos, marxistas, homossexuais, ciganos, maçons, Hitler usou estrategias impares para devorar a alma dos alemães, um dos povos mais cultos do seu tempo, portador provavelmente da melhor educação clássica. 

N. 2 - 
 Harry Potter. 

É possível escolher um livro da coleção de Harry Potter, sou fã fora do normal da saga. 
Nas histórias grande parte da narrativa se passa na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, e foca os conflitos entre Harry Potter e o Bruxo das trevas Tom Marvolo Riddle conhecido pelos bruxos como Lord Voldemort ou Você-Sabe-Quem. Ao mesmo tempo, os livros exploram temas como amizade, ambição, escolha, preconceito, coragem, crescimento, responsabilidade, moral e as complexidades da vida e da morte, e acontecem num mundo magico com suas próprias historias, habitantes, cultura e sociedades. 
É impossível não amar a saga, e cada personagem nela. É uma viajem fascinante. 


                                                                                                                                       N. 3-                                                                                                                                
Um Homem de Sorte

Esse livro é um dos melhores do mundo pra mim, é simplesmente maravilhoso para quem gosta de um bom romance. 

Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. 
Trazia a fotografia dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o 
país por ela.” Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás, Thibault teria pulado de alegria diante da 
oportunidade de passar um fim de semana ao lado de Amy e suas amigas. 
Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o 
deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto
em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar
uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto.
Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais 
do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade.
(...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não 
tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. 
Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas 
acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que 
havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. 
prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino 
para chegar.

N.4-                                                                                              
A Última Música. 

História emocionante, chorei muito quando li ele. É lindo, um dos melhores do Nicholas Spasrks, sou um pouco suspeita para falar porque sou amante dos livros dele, mas o livro é realmente comovente. Em A Última Música o autor Nicholas Sparks nos apresenta em cada capítulo a vida dos personagens, Marcos, Steve, Will e especialmente Ronnie. Uma garota mau humorada, vegetariana, revoltada com a vida e o mundo, e que culpa seu pai pela separação da família, ela não fala com ele há três anos e jurou que jamais voltaria a tocar piano. Também não tem um relacionamento muito bom com a mãe, as duas só fazem discutir. Vive em festas, já foi acusada de roubo e é completamente rebelde. A partir disso, sua mãe decide que Ronnie e seu irmão Jonah, tem que passar o verão com o pai, em uma cidade que nada de interessante acontece e onde diversão é pescar, brincar na lama e vigiar ninhos de tartarugas. Contudo, é vivendo essa realidade que Ronnie conhece Will e vê sua vida mudar em pouco tempo.


Como já falei anteriormente, essa é um história comovente, cheia de amor, perdão e de segundas chances. Querido John é ótimo, mas A Última Música é mais que ótimo... é surpreendente! A pesar do clichê de "garota revoltada", Ronnie é uma das personagens mais engraçadas do livro, mas Will e Jonah não ficam por baixo e também conseguem cativar.


N. 5-   
A culpa é das estrelas
   
           O que dizer sobre este livro não é? Ele é simplesmente perfeito. 
Hazel Grace é uma jovem prestes a completar dezessete anos de idade e desde os treze sofre com um cancro na tireoide, que evoluiu para uma metástase no pulmão e faz com que ela tenha que andar com um cilindro de oxigênio e uma cânula no nariz para conseguir respirar. A mãe conclui que ela estava deprimida já que passava muito tempo pensando na morte, sendo assim instruída a frequentar um Grupo de Apoio liderado por Patrick (que sofreu cancro nos testículos, como mencionado no livro), o único membro adulto. Segundo Hazel, a única coisa que salvava o grupo era um rapaz chamado Isaac, com quem ela nunca conversava verbalmente, apenas por meio de suspiros e que tem cancro nos olhos, que o fez perder um olho e agora está prestes a perder o outro.
Em uma quarta-feira, Hazel está determinada a ficar em casa e assistir America's Next Top Model (ANTM), porém, depois da insistência da sua mãe, acaba por ir mesmo assim. É nesse dia que ocorre a reviravolta da sua história, ela conhece Augustus Waters, um jovem com osteossarcoma em remissão e melhor amigo de Isaac, por quem ela não consegue evitar se apaixonar. Em um aspecto eles dois são muito diferentes: Augustus teme o esquecimento e está desesperado por deixar uma marca no mundo. Hazel, por outro lado, não se importa com isso, ela acha que é uma granada e que quanto menos pessoas ela machucar quando explodir, melhor. Além disso, ela vê o esquecimento como inevitável para todos. 
Ela aprendeu isso com Peter Van Houten, que é o autor do seu livro preferido “Uma Aflição Imperial” (UAI) sobre uma menina chamada Anna que tem um tipo raro de leucemia. O grande problema é que o livro acaba no meio de uma frase, como se Anna tivesse ficado doente demais para escrever o resto ou tivesse morrido. Só que isso deixa Hazel sem saber o que aconteceu com os outros personagens da trama e ela escreve diversas cartas para Van Houten, mas ele nunca escreve de volta. 
Ele se mudou dos EUA para a Amsterdã e nunca mais se ouviu dele, de qualquer livro que ele tenha publicado ou de qualquer entrevista que ele tenha dado. Ninguém sabe dele e uma das grandes angustias de Hazel é não saber o que acontece com a família de Anna depois que ela morre. Depois de mostrar o livro ao Gus, ele arranja um jeito de entrar em contato com a assistente de Van Houten e consegue um endereço de e-mail pelo qual Hazel pode se comunicar com o autor, onde ele deixa claro que o único modo de ele contar o que acontece é se eles se encontrarem pessoalmente. Depois de algumas complicações é o que acaba acontecendo. Ela, o Gus e a mãe dela acabam viajando para a Amsterdã e juntos eles vão se apaixonando e aproveitando o pequeno infinito que a vida lhes reserva.

                                                                             
                                                        
                                                                                                                                                       



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